Várias voltas na Terra depois, ainda me perco no êxtase dessas linhas escritas com tantas verdades emocionais vividas em cada momento. São 281 postagens suavemente desenhadas de emoção, amor, dor… Micro e macro vitórias que me enchem de orgulho, colocam um sorriso nos olhos e acendem um calor no coração que se expande como ondas perfeitas nessa timeline que é a vida. Entre dias que passavam, treinos rabiscados, dietas e provas concluídas, eu vivi a intensidade de cada instante. E há tanto sentido em tudo isso que, mesmo hoje, sendo uma pessoa com tantas novas gavetas a organizar, continuo integrada a cada palavra aqui deixada. E o que dizer dessa postagem que permaneceu no rascunho? Meu coração sentiu a dor do silêncio e da finitude… Trinta e um dias depois de não tê-la publicado, a vida empurrou meu coração para o outro lado do caminho. Original sem correção: 11/03/2017 42 anos e 42 Km até que combinam :-) Ah, só eu sei o quanto estou viva novamente com um abacaxi desses pra descasc...

Ainda estou aguardando sair o resultado do ressonância que fiz na quinta-feira.
E nesse hiato me invade uma tristeza e um vazio estranho...
O esporte é um grande amigo, e não imagino parar de praticar algo que me deixe tão feliz.
Corri ontem ( domingo) bem cedinho, antes do mundo acordar, mas nos primeiros 5k, já estava ele ali , o joelho esquerdo, me lembrando que era pra parar.
Prontamente atendi a vontade do joelho, e imediatamente embarquei numa tristeza, num inconformismo.
Voltando pra casa, me dei conta das distâncias que corria livre e solta, sem imaginar que as dores estavam prestes a surgir.
Qual a fórmula que acumulei de estresse para que o crash acontecesse assim... tão sorrateiramente?
Por enquanto sem respostas.
Abraço... Ingrid
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