A postagem de hoje foi criada a partir de um pedido específico de uma amiga/cliente para desenvolver um conteúdo sobre os nossos produtos. Essa abordagem faz parte do meu [eu] de trabalho... aliás, quero abordar cada vez mais essa simultaneidade que habita em mim. Ela pediu um texto que falasse sobre a RoxetteStore — e eu enviei o meu conceito íntimo (de hoje) sobre a marca. A Roxette é uma referência — uma experiência criativa e de vida dos anos 80 e 90 — entre luz e sombra, arte e música. O formato de produção, a comunicação da marca em todo o processo, a linha criativa e a experiência de cada entrega refletem essa essência. A importância do contato direto, sem interferências e sem camadas, é o que nos mantém em sintonia com quem nos inspira. A criação acontece em todos os quadrantes da marca: ela flutua entre produto, imagem e design, devolvendo ao mundo o melhor de todos esses universos. E, neste momento, declaramos abertamente — estamos em movimento. Desde 2018, ousamos...
Nossa, já faz tanto tempo não escrevo por aqui... e por incrível que pareça foi um misto de situações que acabaram tirando o meu foco das postagens. Também tive altos e baixos nos treinos e quando isso acontece, sempre acaba espirrando pra algum lado... Mas o que deixei de escrever também me deixou em dívida e por isso acho mais do que certo voltar do ponto que parei. E parei num momento de retomada das corridas. Como legítima geminiana, tomo decisões pautadas nos direitos e deveres desta cidadã que vos escreve. Deveres concluídos , voltando então as planilhas dos prazeres (digo, das corridas) A últma corrida de 2013 foi uma enxurrada (literal) de emoções. Choveu bastante no início da prova e a largada ainda foi abaixo de chuva.... depois foi abrindo e fluindo como música. Havia combinado de encontrar a Juliana antes da largada, mas aquele mar de gente acabou naufragando nosso encontro que acabou acontecendo sob o sol no meio da Av. Beira Rio! Ju, foi especial aquela batida po...