A postagem de hoje foi criada a partir de um pedido específico de uma amiga/cliente para desenvolver um conteúdo sobre os nossos produtos. Essa abordagem faz parte do meu [eu] de trabalho... aliás, quero abordar cada vez mais essa simultaneidade que habita em mim. Ela pediu um texto que falasse sobre a RoxetteStore — e eu enviei o meu conceito íntimo (de hoje) sobre a marca. A Roxette é uma referência — uma experiência criativa e de vida dos anos 80 e 90 — entre luz e sombra, arte e música. O formato de produção, a comunicação da marca em todo o processo, a linha criativa e a experiência de cada entrega refletem essa essência. A importância do contato direto, sem interferências e sem camadas, é o que nos mantém em sintonia com quem nos inspira. A criação acontece em todos os quadrantes da marca: ela flutua entre produto, imagem e design, devolvendo ao mundo o melhor de todos esses universos. E, neste momento, declaramos abertamente — estamos em movimento. Desde 2018, ousamos...

Ainda estou aguardando sair o resultado do ressonância que fiz na quinta-feira.
E nesse hiato me invade uma tristeza e um vazio estranho...
O esporte é um grande amigo, e não imagino parar de praticar algo que me deixe tão feliz.
Corri ontem ( domingo) bem cedinho, antes do mundo acordar, mas nos primeiros 5k, já estava ele ali , o joelho esquerdo, me lembrando que era pra parar.
Prontamente atendi a vontade do joelho, e imediatamente embarquei numa tristeza, num inconformismo.
Voltando pra casa, me dei conta das distâncias que corria livre e solta, sem imaginar que as dores estavam prestes a surgir.
Qual a fórmula que acumulei de estresse para que o crash acontecesse assim... tão sorrateiramente?
Por enquanto sem respostas.
Abraço... Ingrid
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