A postagem de hoje foi criada a partir de um pedido específico de uma amiga/cliente para desenvolver um conteúdo sobre os nossos produtos. Essa abordagem faz parte do meu [eu] de trabalho... aliás, quero abordar cada vez mais essa simultaneidade que habita em mim. Ela pediu um texto que falasse sobre a RoxetteStore — e eu enviei o meu conceito íntimo (de hoje) sobre a marca. A Roxette é uma referência — uma experiência criativa e de vida dos anos 80 e 90 — entre luz e sombra, arte e música. O formato de produção, a comunicação da marca em todo o processo, a linha criativa e a experiência de cada entrega refletem essa essência. A importância do contato direto, sem interferências e sem camadas, é o que nos mantém em sintonia com quem nos inspira. A criação acontece em todos os quadrantes da marca: ela flutua entre produto, imagem e design, devolvendo ao mundo o melhor de todos esses universos. E, neste momento, declaramos abertamente — estamos em movimento. Desde 2018, ousamos...
A estréia nos 21K foi um impacto profundo em vários sentidos. Poderia narrar K por K, mas vou deixar assim... deixar o sentimento e os sorrisos desprendidos durante o processo todo, assim... soltos na Beira Rio. Foi muito bom, foi prazeroso e também duro de ser completado. Estava bem frio, acabei optando por correr de calça e camiseta de manga longa, e não foi uma estratégia infeliz, apesar da distância. Ventava bastante nos Ks finais e estar aquecida, me deixou mais confiante. Fechei os 10K em 49'34'' ( uhuuuu) e os nos 13K ainda estava rendendo 1h11', o que fazia acreditar que estava correndo tudo bem. Quando cheguei na placa do 18K, eu já estava , realmente "desejando" avistar o pórtico da chegada. Nos treinos que antecederam a prova, inventei de inserir um suplemente de gel, para absorção rápida, mas não estava certa se era uma boa estratégia para esse primeira prova. Levei, mas não usei... e avistei uma nuvem imensa de corredores que usam esse...