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Postagens

Mostrando postagens de outubro, 2015

Destaque!

Em movimento desde 2018

A postagem de hoje foi criada a partir de um pedido específico de uma amiga/cliente para desenvolver um conteúdo sobre os nossos produtos. Essa abordagem faz parte do meu [eu] de trabalho... aliás, quero abordar cada vez mais essa simultaneidade que habita em mim. Ela pediu um texto que falasse sobre a RoxetteStore — e eu enviei o meu conceito íntimo (de hoje) sobre a marca. A Roxette é uma referência — uma experiência criativa e de vida dos anos 80 e 90 — entre luz e sombra, arte e música. O formato de produção, a comunicação da marca em todo o processo, a linha criativa e a experiência de cada entrega refletem essa essência. A importância do contato direto, sem interferências e sem camadas, é o que nos mantém em sintonia com quem nos inspira. A criação acontece em todos os quadrantes da marca: ela flutua entre produto, imagem e design, devolvendo ao mundo o melhor de todos esses universos. E, neste momento, declaramos abertamente — estamos em movimento. Desde 2018, ousamos...

Encontrei o amor perdido...

Meu filho disse um dia que os adultos (hoje ele tem 19 anos) sempre que escrevem usam muitas reticências... Preciso admitir que sim. Motivos à parte, uso as benditas de forma regular e até exagerada, uma vez que considero a entrelinha da vida, uma eterna reticência. Mas vamos ao que interessa! No luto que me improvisei das escritas no blog, posso afirmar que o Garmin teve um bom pingo de culpa nisso tudo. Sou sistemática e metódica e na época em que comprei o bendito, ele me ajudou a deixar essa linha tênue de ignorância quase que afiada como uma faca. Tudo era tempo, volume de treino, estatísticas, estatística e mais estatísticas. Adorava! E isso me deixava apta a produzir + conteúdo e + adrenalina. O Garmin foi pifando aos poucos... numa forma lenta de despedida, ora funcionava, ora não... ( e lá vem as reticências). Assim se passaram bons dois anos na insistência heroica em organizar meus treinos pelo dispositivo. Fui desapegando... (olha as reticências de novo) E ele nunca ...

Maratona da Caixa de Porto Alegre - 17 de outubro

Ontem corri a Rústica Farroupilha, que fazia parte do evento da Maratona da Caixa de Porto Alegre. Dois anos depois de participar da última prova de rua, me joguei feliz e determinada a apenas me divertir pelas bandas da Beira Rio. E foi exatamente isso que eu fiz, corri feliz e solta, num compasso perfeito entre corpo e alma... Uma alma lavada que me fez lembrar o quanto curto fazer isso. Larguei no meio da galera e senti na pele e nas emoções a vontade que eu estava de correr a passos largos em direção à largada. Passei o pórtico emocionada, numa menção à tudo que estou passando nesses últimos anos em relação à mãe. Mas logo me tornei aquela mesma alemoa obstinada que estava visivilmente focada. Queria concluir bem, sem neura, mas num tempo justo. E consegui. Fechei em 52' e ainda fiz a incrível façanha de ficar em terceiro na categoria que estava correndo pela primeira vez | 40-44 e em 24 na geral :-) CATEGORIA: F - 10KM - 40 A 44 ANOS FEMININO 1 01313 SÍLVIA GONÇ...

Próxima largada...

Depois de muito correr e pouco planejar, dia 17 de outubro vou encarar os 10K na Maratona Noturna aqui de Porto Alegre. Se pensar muito são menos de 8 dias e nada de treino específico, apenas uma louca vontade de me divertir novamente pelas bandas do Guaíba. Aproveitando, vou correr pela primeira vez a categoria 40-44 ( porque já sou enta e ainda não fiz o debut!). A quem interessar possa, segue o link da inscrição: http://www.sportpass.com.br/Maratona-Caixa-do-Rio-Grande-do-Sul Tem distância para todos os viventes :-) Beijos,

Ela é um FREERUN

Depois de um longo tempo sem escrever, me vejo teclando a ponto de ouvir as palavras antes mesmo de organizá-las. Existe um motivo para a ausência que me mira de frente a cada dia e a todo instante. Mas vou deixar isso nas linhas matutinas e vespertinas da vida... De qualquer forma ontem eu li um tweet da grande Helena Vidal que não saiu do meu pensamento... Ela é um FREERUN - que nada mais é a definição da alma de uma corredora que ama mais a corrida como estilo de vida do que como esporte, apesar de um estar tecnicamente ligado ao outro. Correr assim trouxe um sentido diferente. Como ela mesmo disse, é uma fórmula que  trouxe leveza e que permite ir além. Depois de uma troca de mensagens ( algo que não é muito comum para uma corredora caverna como eu) tive a sensação de realmente poder fazer parte dessa corrente. É uma alma lavada a cada corrida, seja curta, longa, na esteira ou na rua, a sensação é mutante. Tento não misturar as coisas, mas é inevitável não falar do Alz...