A postagem de hoje foi criada a partir de um pedido específico de uma amiga/cliente para desenvolver um conteúdo sobre os nossos produtos. Essa abordagem faz parte do meu [eu] de trabalho... aliás, quero abordar cada vez mais essa simultaneidade que habita em mim. Ela pediu um texto que falasse sobre a RoxetteStore — e eu enviei o meu conceito íntimo (de hoje) sobre a marca. A Roxette é uma referência — uma experiência criativa e de vida dos anos 80 e 90 — entre luz e sombra, arte e música. O formato de produção, a comunicação da marca em todo o processo, a linha criativa e a experiência de cada entrega refletem essa essência. A importância do contato direto, sem interferências e sem camadas, é o que nos mantém em sintonia com quem nos inspira. A criação acontece em todos os quadrantes da marca: ela flutua entre produto, imagem e design, devolvendo ao mundo o melhor de todos esses universos. E, neste momento, declaramos abertamente — estamos em movimento. Desde 2018, ousamos...
Meu filho disse um dia que os adultos (hoje ele tem 19 anos) sempre que escrevem usam muitas reticências... Preciso admitir que sim. Motivos à parte, uso as benditas de forma regular e até exagerada, uma vez que considero a entrelinha da vida, uma eterna reticência. Mas vamos ao que interessa! No luto que me improvisei das escritas no blog, posso afirmar que o Garmin teve um bom pingo de culpa nisso tudo. Sou sistemática e metódica e na época em que comprei o bendito, ele me ajudou a deixar essa linha tênue de ignorância quase que afiada como uma faca. Tudo era tempo, volume de treino, estatísticas, estatística e mais estatísticas. Adorava! E isso me deixava apta a produzir + conteúdo e + adrenalina. O Garmin foi pifando aos poucos... numa forma lenta de despedida, ora funcionava, ora não... ( e lá vem as reticências). Assim se passaram bons dois anos na insistência heroica em organizar meus treinos pelo dispositivo. Fui desapegando... (olha as reticências de novo) E ele nunca ...