A postagem de hoje foi criada a partir de um pedido específico de uma amiga/cliente para desenvolver um conteúdo sobre os nossos produtos. Essa abordagem faz parte do meu [eu] de trabalho... aliás, quero abordar cada vez mais essa simultaneidade que habita em mim. Ela pediu um texto que falasse sobre a RoxetteStore — e eu enviei o meu conceito íntimo (de hoje) sobre a marca. A Roxette é uma referência — uma experiência criativa e de vida dos anos 80 e 90 — entre luz e sombra, arte e música. O formato de produção, a comunicação da marca em todo o processo, a linha criativa e a experiência de cada entrega refletem essa essência. A importância do contato direto, sem interferências e sem camadas, é o que nos mantém em sintonia com quem nos inspira. A criação acontece em todos os quadrantes da marca: ela flutua entre produto, imagem e design, devolvendo ao mundo o melhor de todos esses universos. E, neste momento, declaramos abertamente — estamos em movimento. Desde 2018, ousamos...
E os treinos estão só começando!
O mais difícil desse retorno é saber que as marcas antigas não voltam como num passe (ou pace) de mágica.
É preciso trabalhar toda a performance perdida.
E a própria alimentação que eu tinha na época, era bem diferente da de hoje.
Conclusão: não adianta querer chegar abafando , que não vai funcionar.
Meses de esteira estão me cobrando agora...
Os 10K de hoje foram sofridos, suados e quem diria.... quase agonizantes.
Acordei cedinho e corri antes da chuva.
O treino tá no Garmin e o que restou da pessoa está escrevendo agora.
Mas o tempero é justamente buscar tudo de novo e ir além.
Bom Domingo!

Seria ótimo esse pace de mágica, mas já que ele não existe, bora treinar com disciplina e foco, o retorno é difícil mesmo.
ResponderExcluirBeijos
Ju
Oi Ju,
ExcluirTá certíssima!
Mas gostamos de desafios, então, bora treinar!
Bjão!