Meu filho disse um dia que os adultos (hoje ele tem 19 anos) sempre que escrevem usam muitas reticências... Preciso admitir que sim.
Motivos à parte, uso as benditas de forma regular e até exagerada, uma vez que considero a entrelinha da vida, uma eterna reticência.
Mas vamos ao que interessa!
No luto que me improvisei das escritas no blog, posso afirmar que o Garmin teve um bom pingo de culpa nisso tudo. Sou sistemática e metódica e na época em que comprei o bendito, ele me ajudou a deixar essa linha tênue de ignorância quase que afiada como uma faca.
Tudo era tempo, volume de treino, estatísticas, estatística e mais estatísticas.
Adorava! E isso me deixava apta a produzir + conteúdo e + adrenalina.
O Garmin foi pifando aos poucos... numa forma lenta de despedida, ora funcionava, ora não... ( e lá vem as reticências).
Assim se passaram bons dois anos na insistência heroica em organizar meus treinos pelo dispositivo.
Fui desapegando... (olha as reticências de novo) E ele nunca mais ligou, rasgou a pulseira e então o guardei para sempre.
De uns bons tempos pra cá, venho subindo cada vez mais na esteira, e cada vez mais cedo. E consigo aliar amor e ódio numa combinação perfeita entre um ligar e desligar automático da passadera.
Mas faltava a chama desse amor para acender a paixão das estatísticas em minha veia. E não é que encontrei o amor perdido num app de smartphone?
Sim, fissurada pelas estatísticas, cores e troféus do novo brinquedinho, senti surgir aquela vibração quase infantil dos tempos em que escrevia tudo no caderninho.
Coisa boa!
Motivos à parte, uso as benditas de forma regular e até exagerada, uma vez que considero a entrelinha da vida, uma eterna reticência.
Mas vamos ao que interessa!
No luto que me improvisei das escritas no blog, posso afirmar que o Garmin teve um bom pingo de culpa nisso tudo. Sou sistemática e metódica e na época em que comprei o bendito, ele me ajudou a deixar essa linha tênue de ignorância quase que afiada como uma faca.
Tudo era tempo, volume de treino, estatísticas, estatística e mais estatísticas.
Adorava! E isso me deixava apta a produzir + conteúdo e + adrenalina.
O Garmin foi pifando aos poucos... numa forma lenta de despedida, ora funcionava, ora não... ( e lá vem as reticências).
Assim se passaram bons dois anos na insistência heroica em organizar meus treinos pelo dispositivo.
Fui desapegando... (olha as reticências de novo) E ele nunca mais ligou, rasgou a pulseira e então o guardei para sempre.
De uns bons tempos pra cá, venho subindo cada vez mais na esteira, e cada vez mais cedo. E consigo aliar amor e ódio numa combinação perfeita entre um ligar e desligar automático da passadera.
Mas faltava a chama desse amor para acender a paixão das estatísticas em minha veia. E não é que encontrei o amor perdido num app de smartphone?
Sim, fissurada pelas estatísticas, cores e troféus do novo brinquedinho, senti surgir aquela vibração quase infantil dos tempos em que escrevia tudo no caderninho.
Coisa boa!
Sobre sábado à noite :-) |